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Registros recuperados : 205 | |
10. | | AMORIM, L. T.; DUQUE, F. F. Influência do periodo de incorporação de diferentes materiais organicos na fixação biologica de nitrogênio em feijão. In: , eds. In: SEMINARIO BIENAL DE PESQUISA DA UFRRJ, 4, MOSTRA COMUNITARIA DE PESQUISA, ENSINO E PRODUCAO, 1, Rio de Janeiro, 1988. Resumos... Rio de Janeiro, UFRRJ, Departamento de Pesquisa e Pos-Graduacao. p.127.. , 1988. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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12. | | AMORIM, L. L.; THOMAZINI, M. J. Efeito de extratos de plantas da Amazônia brasileira, com potencial inseticida, sobre insetos benéficos. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/CNPq/UFAC, 13., 2004, Rio Branco, AC. Anais... Rio Branco, AC: Ufac, 2004. 1 p. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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13. | | AMORIM, L. L.; THOMAZINI, M. J. Efeito de extratos de plantas da Amazônia brasileira, com potencial inseticida, sobre insetos benéficos. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/CNPq//UFAC, 14.; MOSTRA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO, 4., 2005, Rio Branco, AC. Anais... Rio Branco, AC: Ufac, 2005. 2 p> 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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19. | | BASSANEZI, R. B.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A. Eficiencia fotossintetica de folas de feijoeiro infectadas com o virusdo mosaico-em-desenho, Uromyces appendiculatus e Phaeoisariopsis griseola Summa Phytopathologica, Piracicaba,SP, v.27, n.1, p.05-11, 2001 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Registros recuperados : 205 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
19/11/2003 |
Data da última atualização: |
19/11/2003 |
Autoria: |
LEITE, R. M. V. B. C.; AMORIM, L. |
Título: |
Influência da temperatura e do molhamento foliar no monociclo da mancha de alternaria em girassol. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 27, n. 2. p. 193-200, mar./abr. 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A influência da temperatura (15 °C - 32,5 °C) e da duração do período de molhamento foliar (2 h - 24 h) no desenvolvimento da mancha de Alternaria em girassol (Alternaria helianthi) foi quantificada por meio de estudos em ambiente controlado. Também foi verificada a influência da temperatura no crescimento micelial e na germinação de conídios do fungo, em ensaios in vitro. A densidade relativa de lesões e a severidade foram influenciadas pela temperatura e pela duração do período de molhamento foliar. A doença foi mais severa na temperatura de 25 °C. A temperatura mínima para desenvolvimento da doença, estimada pela função beta generalizada, foi de 13,0 °C e a máxima foi de 35,8 °C. A mancha de Alternaria foi maior com o aumento da duração do período de molhamento foliar, o que foi descrito pelo modelo logístico. A superfície de resposta obtida pela multiplicação das funções beta generalizada e logística teve um bom ajuste para os dados observados (R2=0,87 para densidade relativa de lesões e 0,92 para severidade). O crescimento micelial e a germinação de conídios em função da temperatura também foram descritos pela função beta generalizada. As temperaturas mínimas estimadas para a taxa de crescimento micelial e para a germinação de conídios foram de 5,5 °C e 7,9 °C e as máximas foram de 32,9 °C e 40,0 °C, respectivamente. Na avaliação de dez híbridos de girassol inoculados artificialmente, em condições controladas, houve diferença entre os materiais quanto à resistência à infecção e à colonização por A. helianthi. MenosA influência da temperatura (15 °C - 32,5 °C) e da duração do período de molhamento foliar (2 h - 24 h) no desenvolvimento da mancha de Alternaria em girassol (Alternaria helianthi) foi quantificada por meio de estudos em ambiente controlado. Também foi verificada a influência da temperatura no crescimento micelial e na germinação de conídios do fungo, em ensaios in vitro. A densidade relativa de lesões e a severidade foram influenciadas pela temperatura e pela duração do período de molhamento foliar. A doença foi mais severa na temperatura de 25 °C. A temperatura mínima para desenvolvimento da doença, estimada pela função beta generalizada, foi de 13,0 °C e a máxima foi de 35,8 °C. A mancha de Alternaria foi maior com o aumento da duração do período de molhamento foliar, o que foi descrito pelo modelo logístico. A superfície de resposta obtida pela multiplicação das funções beta generalizada e logística teve um bom ajuste para os dados observados (R2=0,87 para densidade relativa de lesões e 0,92 para severidade). O crescimento micelial e a germinação de conídios em função da temperatura também foram descritos pela função beta generalizada. As temperaturas mínimas estimadas para a taxa de crescimento micelial e para a germinação de conídios foram de 5,5 °C e 7,9 °C e as máximas foram de 32,9 °C e 40,0 °C, respectivamente. Na avaliação de dez híbridos de girassol inoculados artificialmente, em condições controladas, houve diferença entre os materiais quanto à resistência à in... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.scielo.br/pdf/fb/v27n2/9144.pdf
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Marc: |
LEADER 02040naa a2200133 a 4500 001 1468699 005 2003-11-19 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLEITE, R. M. V. B. C. 245 $aInfluência da temperatura e do molhamento foliar no monociclo da mancha de alternaria em girassol. 260 $c2002 520 $aA influência da temperatura (15 °C - 32,5 °C) e da duração do período de molhamento foliar (2 h - 24 h) no desenvolvimento da mancha de Alternaria em girassol (Alternaria helianthi) foi quantificada por meio de estudos em ambiente controlado. Também foi verificada a influência da temperatura no crescimento micelial e na germinação de conídios do fungo, em ensaios in vitro. A densidade relativa de lesões e a severidade foram influenciadas pela temperatura e pela duração do período de molhamento foliar. A doença foi mais severa na temperatura de 25 °C. A temperatura mínima para desenvolvimento da doença, estimada pela função beta generalizada, foi de 13,0 °C e a máxima foi de 35,8 °C. A mancha de Alternaria foi maior com o aumento da duração do período de molhamento foliar, o que foi descrito pelo modelo logístico. A superfície de resposta obtida pela multiplicação das funções beta generalizada e logística teve um bom ajuste para os dados observados (R2=0,87 para densidade relativa de lesões e 0,92 para severidade). O crescimento micelial e a germinação de conídios em função da temperatura também foram descritos pela função beta generalizada. As temperaturas mínimas estimadas para a taxa de crescimento micelial e para a germinação de conídios foram de 5,5 °C e 7,9 °C e as máximas foram de 32,9 °C e 40,0 °C, respectivamente. Na avaliação de dez híbridos de girassol inoculados artificialmente, em condições controladas, houve diferença entre os materiais quanto à resistência à infecção e à colonização por A. helianthi. 700 1 $aAMORIM, L. 773 $tFitopatologia Brasileira, Brasília$gv. 27, n. 2. p. 193-200, mar./abr. 2002.
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